Já se pode ouvir “Eva”, novo disco de Cristina Branco

por Comunidade Cultura e Arte,    20 Março, 2020
Já se pode ouvir “Eva”, novo disco de Cristina Branco
Cristina Branco / Fotografia de Joana Linda
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“Eva” está oficialmente disponível em todas as plataformas digitais. O mais recente trabalho de Cristina Branco conta com co-produção da própria artista em conjunto com os seus músicos Bernardo Moreira (contrabaixo), Bernardo Couto (guitarra portuguesa) e Luis Figueiredo (piano). Um alter-ego, um diário, Loulé e Copenhaga estão na génese de “Eva”, a primeira edição de autor de Cristina Branco em quase duas décadas de carreira.

Alinhamento “Eva”
1. Delicadeza
2. Prova de Esforço
3. Quando eu Quiser
4. Mau Feitio
5. Contas de Multiplicar
6. Conta-me dos Vivos
7. Maria
8. A Doutora
9. Inferno do Céu
10. Leva

O trabalho gráfico desenvolvido conta com a visão de Joana Linda, realizadora, que avança sobre o projecto: ““Eva” é o trabalho que consolida uma parceria artística iniciada em 2017 com o vídeo “Alvorada”. Acompanho desde então a Cristina e os seus músicos em inúmeras viagens, literais e criativas, como uma sombra ou um espectador atento que tira notas e absorve o filme que se desenrola à sua frente.”, avança a realizadora. Joana Linda já tinha colaborado com Cristina Branco na capa do último álbum “Branco” e também nos vídeos: “Namora Comigo”, “Aula de Natação” ou “Alvorada”.

 

Joana Linda avança ainda que “Não é um trabalho imersivo de troca de ideias e de informação, é um trabalho intuitivo sobre um universo e uma mulher que se movimenta entre os arquétipos do fado e do jazz e o faz como ninguém. É um trabalho que tem sido desenvolvido e construído em cima do que não é palpável nem mundano, uma espécie de névoa que gravita em torno de uma pessoa e que constituí o seu património emocional. Por essa razão, é muitas vezes etéreo e metafórico, uma porta que se abre para um universo feminino com poucos artifícios e assumidamente autoral.”.

“Eva”, o título do novo álbum, foca a música atual portuguesa como base explorada num conceito que foi trabalhado numa residência em Loulé (Auditório do Solar da Música Nova) e que se estendeu para Copenhaga (Dinamarca) durante o mês de Dezembro.

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