Cinemateca Portuguesa dá a descobrir o universo singular do realizado sueco Roy Andersson

por Comunidade Cultura e Arte,    30 Setembro, 2020
Cinemateca Portuguesa dá a descobrir o universo singular do realizado sueco Roy Andersson
“Da Eternidade” (2019), realizado por Roy Andersson
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A Cinemateca Portuguesa dá a descobrir, a partir de amanhã (dia 1 de Outubro), o universo singular do realizador sueco Roy Andersson, com a retrospectivaVocês, que vivem – Os filmes de Roy Andersson. A programação é composta por seis filmes, incluindo o mais recente Da Eternidade, e uma sessão de cinco curtas-metragens do cineasta.

Nascido na Suécia em 1943, Roy Andersson desenvolveu ao longo da sua carreira um estilo único de filmar, caracterizado por longos planos imóveis e quadros meticulosamente concebidos, criando uma comédia absurdista a par de uma humanidade essencial. Em 2000, iniciou a sua Trilogia dos Vivos, com Canções Do Segundo Andar (Prémio Especial do Júri no Festival de Cannes), seguido em 2007 por Tu Que Vives, também exibido em Cannes. Em 2009, Roy Andersson foi distinguido por uma exposição no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, mostrando não apenas a sua obra cinematográfica integral, mas também vários dos seus anúncios. Um Pombo Pousou Num Ramo A Reflectir Na Existência, a sua quinta longa metragem foi o último capítulo da trilogia, que levou 15 anos a fazer.

Em 2019 recebeu o Leão de Prata de Melhor Realizador no Festival de Veneza para o seu último filme, Da Eternidade, em que continua a sua exploração da existência humana. O filme abre a retrospectiva amanhã, às 21h30, em antestreia nacional e tem estreia marcada nos cinemas a 15 de Outubro.

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