Cinco filmes para veres esta semana no cinema

por Comunidade Cultura e Arte,    15 Novembro, 2018
Cinco filmes para veres esta semana no cinema
“Widows”, de Steve McQueen
PUB

O fim do ano é, por norma, a época onde começam a estrear os filmes mais importantes em sala, muito por culpa de ser a altura que antecede os Óscares. Mas sem nos focarmos unicamente em filmes que certamente vão marcar presença na cerimónia mais importante do cinema, fizemos uma pequena selecção de cinco filmes que vão estar esta semana nos cinemas portugueses:

Widows“, de Steve McQueen

Sinopse: Do galardoado Steve McQueen (Vencedor do Oscar® com “12 Anos Escravo”) e da autora do best-seller “Em Parte Incerta” Gillian Flynn, chega-nos um thriller intenso com o pano de fundo do crime, paixão e corrupção. “Viúvas” conta a história de quatro mulheres sem nada em comum, exceto uma dívida deixada pelas atividades criminosas dos seus maridos falecidos. Em plena Chicago, no meio do tumulto, as tensões aumentam quando Veronica (Viola Davis), Alice (Elizabeth Debicki), Linda (Michelle Rodriguez) e Belle (Cynthia Erivo) assumem o destino nas suas próprias mãos e planeiam construir o seu futuro nos seus próprios termos. “Viúvas” é também protagonizado por Liam Neeson, Colin Farrell, Robert Duvall, Daniel Kaluuya, Lukas Haas e Brian Tyree Henry.

Fantastic Beasts – The Crimes of Grindelwald“, de David Yates

Sinopse: No final do primeiro filme, o poderoso feiticeiro de magia negra Geller Grindelwald (Johnny Deep) foi capturado pela MACUSA (O Congresso de Mágico dos EUA) com a ajuda de Newt Scamander (Eddie Redmayne). Mas fazendo jus à sua ameaça, Grinderwald consegue escapar e reunir seguidores que, na sua maioria, não suspeitam da sua verdadeira intenção: criar feiticeiros de sangue puro que consigam controlar todos os seres não mágicos. Albus Dumbledore (Jude Law), numa tentativa de frustrar os planos de Grindelwald, convoca o seu ex-aluno Newt Scamander, que concorda em ajudá-lo sem saber dos perigos que estão para vir. As linhas são traçadas à medida que o amor e a lealdade são testadas, mesmo entre família e amigos, num mundo mágico cada vez mais dividido.

Utoya, 22 de Julho“, de Erik Poppe

Sinopse: A 22 de Julho de 2011, mais de 500 jovens participavam num campo de férias político, nos arredores de Oslo, tendo sido atacados por um extremista de extrema-direita armado. Pouco antes de se dirigir à ilha de Utøya, o mesmo homem fizera explodir um edifício governamental em Oslo. Neste primeiro filme de ficção sobre o ataque, conhecemos Kaja, de 18 anos, e os seus amigos. O filme começa quando os jovens, chocados com os acontecimentos em Oslo, estão a tranquilizar os familiares, informando que estão muito longe do local. De repente, o som de tiros destrói o ambiente de segurança. O filme acompanha Kaja, que tenta sobreviver, minuto a minuto.

 

Mais Um Dia De Vida“, de Raúl de La Fuente & Damian Nenow 

Sinopse: Adaptação ao cinema do livro homónimo de Ryszard Kapuscinski, um dos maiores repórteres de guerra do século XX. No Verão de 1975, ele é enviado para Angola, numa altura em que os portugueses estão em debandada e os movimentos de libertação se envolvem numa guerra civil sem tréguas. De uma Luanda transformada em cidade fantasma sitiada, até à fronteira sul à beira da invasão sul-africana, Kapuscinski é uma testemunha ímpar do nascimento conturbado de um novo país. Com uma técnica de animação extraordinária e um trabalho documental que vai ao encontro dos homens que com ele então se cruzaram, o filme é uma belíssima homenagem a um grande repórter de guerra.

Bohemian Rhapsody“, de Bryan Singer

Sinopse: Uma singular celebração da banda Queen, da sua música e do seu extraordinário vocalista Freddie Mercury, que desafiou os estereótipos e quebrou as convenções para se tornar um dos artistas mais amados do mundo. O filme conta a história por detrás da ascensão brutal da banda através de suas canções icónicas e som revolucionário. Relata também a quase implosão da própria banda graças ao estilo de vida corrosivo de Mercury, e da sua reunião triunfante na véspera do Live Aid, onde Mercury, lutando contra uma doença mortal, guia a banda por uma das maiores atuações da história do rock. E durante este processo, cimentando o legado de uma banda que sempre foi uma família, e que continua a inspirar sonhadores e amantes da música até hoje.

Gostas do trabalho da Comunidade Cultura e Arte?

Podes apoiar a partir de 1€ por mês.